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DENÚNCIAS DIVERSAS DOS COMITÊS BRASILEIROS PELA ANISTIA

O movimento pela anistia ganhou muita força em fevereiro de 1978 com o nascimento do Comitê Brasileiro de Anistia, no Rio de Janeiro, uma ampla frente de várias entidades da sociedade civil, com sede na Associação Brasileira de Imprensa, lutando por anistia ampla, geral e irrestrita. O Comitê pressionava o governo a votar o projeto de lei nº 6.683, que ficaria conhecida como Lei da Anistia, no dia 28 de agosto de 1979.

O regime militar tentava ganhar tempo com a abertura lenta, gradual e segura prometida por Geisel e Golbery.

Houve a proliferação de comitês como esse em várias cidades do Brasil o Movimento tornou-se nacional.

Poucos dias depois do início do CBA no Rio de Janeiro, representantes de várias entidades de profissionais de classe média e de estudantes de São Paulo, mais alguns deputados do MDB que se reuniram para lançar o movimento pela anistia na cidade e, fundar o Comitê Brasileiro pela Anistia de São Paulo. Foi decidido que esse Comitê seria formado por um conselho constituído por representantes de cada entidade, dando ao comitê um caráter de representação muito amplo. Além de muitas militantes do MFPA, o CBA também reunia advogados, estudantes, artistas,  jornalistas, professores, artistas,  intelectuais em geral e pretendia estabelecer uma articulação com as oposições sindicais e representantes de movimentos de bairros.  Os trabalhadores do ABC, entraram em cena um pouco mais tarde.

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